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Aya

Ishuzoku Reviewers: O Prazer de Julgar Além das Raças

Tudo o que um otaku quer: aventuras, cerveja e uma boa putaria.

 Por Eric

© Ishuzoku Reviewers

Texto de Ecchisenshi

Caro Fã Foderoso, eu acredito que muitos animes que vocês assistem vocês se imaginam dentro da história, mas você já se pegou imaginando como seria viver dentro de um anime? Não como o herói salvador do mundo, nem como o escolhido da profecia… mas como alguém bem mais “sortudo”: um aventureiro sem vergonha, com dinheiro no bolso e tempo livre pra visitar os mais variados e exóticos bordéis de um mundo cheio de garotas-monstro de tirar o fôlego?

Pois é, foi isso que o autores Amahara (responsável pelo roteiro do mangá) e Masha (ilustrador do mangá) imaginaram justamente um mundo assim, e eu assisti esta obra outra vez estes dias e resolvi escrever um pouco sobre o que eu achei dela, então se você assistiu ou pretende assistir, prepare-se pra entrar de cabeça (e de outras partes também) em um universo onde cada raça tem seus encantos, suas particularidades… e seus preços!

Em Ishuzoku Reviewers, o lema é claro: prazer não tem raça, idade ou classe social — tem gosto pessoal! (Famoso “quem ignora buraco, é a prefeitura”.) E se você tivesse a chance de experimentar tudo isso e depois dar sua nota? Qual raça seria sua preferida? Súcubos? Elfas milenares? Minotauras musculosas? Fadas minúsculas (e legais apenas dependendo do tamanho do seu “amiguinho”, viu)?

Neste review, eu te convido a fazer parte dessa aventura deliciosamente pervertida, onde o julgamento é 100% baseado no tesão e no senso crítico de dois aventureiros mais safados do que eu e muito leitor por aí. Então senta aí (ou deita, se preferir), porque vamos mergulhar nos cabarés desse anime ousado, engraçado e incrivelmente criativo.

Eu gosto de Ishuzoku Reviewers porque ele é aquele tipo de anime que, desde o primeiro episódio, deixa claro que está aqui pra quebrar tabus e provocar gargalhadas com seu humor erótico sem censura. Produzido pelo glorioso estúdio Passione (que eu torço muito para que sempre tenha muito sucesso e muitos lucros), e exibido originalmente em 2020, eleanime é baseado no mangá de mesmo nome e com uma proposta totalmente fora do convencional, coloca monstros, humanos e diversas outras criaturas fantásticas no mesmo mundo… e nos mesmos bordéis!

Ishuzoku Reviewers
© Ishuzoku Reviewers

Uma Premissa Pra Lá de Excêntrica

A história segue Stunk, um aventureiro humano tarado e bem-humorado, e Zel, um elfo que compartilha do mesmo nível de taradice (embora seus gostos por garotas mais velhas sejam, digamos, questionáveis para Stunk, e pela metade dos fãs que assistiram o anime). Juntos, eles decidem visitar diferentes estabelecimentos de “entretenimento adulto” que empregam garotas de todas as raças imagináveis (súcubos, minotauras, fadas, golems, demônios e muito mais). Após cada experiência, eles escrevem críticas detalhadas e hilárias, publicadas em murais para que outros clientes saibam o que esperar. Assim nasce o conceito de “avaliadores de bordéis (conhecidos popularmente como “puteiros”) interespécies”.

Ishuzoku Reviewers
© Ishuzoku Reviewers

Ecchi com Criatividade e (muito) Bom Humor

Se você costuma ler minhas resenhas e artigos, sabe muito bem que se quiser me fazer assistir um anime, basta dizer, que ele tem boas cenas ecchi, e este é um dos pontos mais fortes do anime.  Sério é de uma criatividade absurda. Cada episódio apresenta um novo tipo de raça com suas características biológicas, culturais e sexuais únicas. O bom que o roteiro brinca com essa diversidade de forma inteligente, aproveitando ao máximo as situações e personagens para fazer piadas que variam do absurdo ao genial e o melhor, a liberdade artística é tanta que, em muitos países, o anime foi censurado ou banido da televisão, o que, para os fãs, só aumentou o hype.

Na mesma época, a equipe do AnimeUnited lançou um episódio do United Cast sobre Ishuzoku Reviewers. Infelizmente, eu ainda não fazia parte da equipe na época, mas foi justamente aquele episódio que me motivou a desejar fazer parte da staff. Isso porque, sinceramente, são poucos os sites que ainda têm a coragem de abordar temas adultos sem se render à hipocrisia do politicamente correto.

Grande parte dos portais de anime, hoje, age como se animações japonesas fossem exclusivamente para crianças, tratando seus leitores como se todos fossem menores de idade. E essa visão equivocada não está restrita apenas aos sites — basta observar decisões tomadas por algumas plataformas de streaming, como a própria Crunchyroll, que, recentemente, censurou e cancelou a transmissão de Put them on Takamine-san, exatamente pelo mesmo motivo: não saber lidar com conteúdos voltados para o público adulto.

E se tem algo que Ishuzoku Reviewers entrega com maestria, é o ecchi levado ao mais alto nível, sem medo, sem vergonha e, acima de tudo, com muita criatividade e sem censura. O fanservice não é apenas um detalhe, é praticamente a espinha dorsal da obra. Cada episódio é uma verdadeira viagem por fetiches, desejos e fantasias, sempre apresentados de forma divertida, ousada e, em muitos momentos, surpreendentemente bem-humorada.

O anime não tenta esconder sua proposta e não finge ser algo que não é, pelo contrário, ele abraça totalmente sua identidade ecchi e entrega tudo o que os fãs do gênero esperam e até mais! A variedade absurda de espécies, os bordéis temáticos, as situações hilárias e, claro, o nível de detalhe nas cenas sensuais fazem de Ishuzoku Reviewers uma verdadeira obra-prima do ecchi, que beira o hentai, mas sem perder a leveza da comédia.

É um anime que você não apenas diverte, mas também celebra o erotismo de forma escancarada e, paradoxalmente, natural. Uma carta de amor a todos os fãs do gênero que não têm vergonha de assumir que gostam de um bom e velho fanservice sem filtros.

Ishuzoku Reviewers
© Ishuzoku Reviewers

O Mundo de Ishuzoku: Rico e Detalhado

Apesar do foco ser o humor sexual, o universo de Ishuzoku Reviewers é surpreendentemente bem construído. Existe uma lógica interna coerente, com religiões, regras de convivência entre raças, economia baseada em aventuras e até implicações morais do uso de magia para fins sexuais. O uso de magias para transformar corpos, clones e até troca de gêneros são comuns nos episódios, e isso cria situações hilárias e, muitas vezes, cheias de fetiches bizarros que agradam os fãs de nicho, o universo de Ishuzoku Reviewers tem fortíssima influência de sistemas de RPG, especialmente Dungeons & Dragons (D&D) e outros RPGs de mesa japoneses.

  • Raças: Elfos, súcubos, anjos, salamandras, minotauros, golems, slimes, harpias… tudo extremamente típico dos manuais de D&D e RPGs de fantasia;

  • Classes: Apesar de o anime focar no lado “adulto”, os personagens ainda possuem funções típicas de classes de RPG, como aventureiros, magos, guerreiros, clérigos e ladinos, isso aparece como pano de fundo, mas é bem perceptível;

  • Level dos personagens: Eles são tratados como aventureiros de guilda, que recebem missões, caçam monstros e entre uma quest e outra avaliam bordéis. Isso é TOTALMENTE estrutura de RPG;

  • Sistema de Resistência e Atributos: Existe até o conceito de resistência racial, biológica ou mágica. Por exemplo:

    • O Stunk (humano) prefere garotas com aparência mais jovem porque, biologicamente, elfas com aparência jovem são muito velhas para humanos;

    • Anjos como Crim não podem “fazer certas coisas” oficialmente por regras divinas (restrição moral e mágica, típico de clerics ou paladinos);

    • As sucúbus possuem habilidades naturais de sedução e resistência física anormal, o que reflete uma ficha de D&D puro!

  • Existem itens mágicos, magias de transformação, poções que mudam gênero, buffs, debuffs e até amuletos de proteção;

  • As Guildas funcionam como centros de quests, outro clássico do RPG;

  • Até as habilidades dos bordéis são especializadas conforme a raça, resistência física e tipo de cliente — algo totalmente derivado de sistemas de atributos;

  • O mundo é dividido em cidades, regiões e biomas, cada uma com espécies predominantes, como no mapa de qualquer campanha de D&D;

  • Há biomas mágicos onde vivem slime girls, cavernas de minotauros, cidades flutuantes de anjos, florestas de elfas, etc;

  • As regras de interação entre espécies são bem definidas, tanto biologicamente quanto culturalmente.

Como você pode ver, o universo de Ishuzoku Reviewers segue claramente uma lógica de sistemas de RPG como D&D, Pathfinder e até RPGs japoneses clássicos. Isso fica evidente na lore, nas regras, nas raças, nas magias, na economia e até na ficha “sexual” de cada espécie.

O autor Amahara, inclusive, tem histórico de ser fã de RPGs e animes de fantasia, tanto que outras obras dele também seguem essa pegada (como Kobayashi-san Chi no Maid Dragon: Elma’s Office Lady Diary, que ele ilustrou, e Kaiju Girl Caramelise).

Ishuzoku Reviewers
© Ishuzoku Reviewers

Personagens Cativantes (e Safados)

Além de Stunk e Zel, temos o Crimvael (Crim), um anjo que caiu do céu literalmente e acabou se tornando cúmplice (e vítima) das peripécias da dupla. Crim se destaca por sua aparência andrógina e por estar sempre em conflito entre seus valores angelicais e seus desejos carnais. A comédia do Crim é uma das melhores do anime, principalmente nas cenas em que ele tenta manter a pureza e falha miseravelmente.

Stunk (Humano)

Eu gostei demais do Stunk é aquele típico protagonista pervertido, mas de coração leve, é direto e sem filtro, super sincero sobre seus desejos. Além de um espírito aventureiro e adora descobrir novas experiências… sexuais, inclusive. Ele representa muito bem aquele cara que não tem vergonha de falar o que pensa, e isso gera situações hilárias! É ele quem geralmente dá a ideia dos rolês mais malucos (parece alguém que eu conheço, como se fosse eu).

Zel (Elfo)

O contraponto perfeito do Stunk. É sarcástico, inteligente, mas tão tarado quanto. Vive discutindo com Stunk sobre gostos e preferências, especialmente nas eternas tretas “Elfas velhas são ou não são atraentes?”. Suas brigas hilárias com Stunk sobre quem escolhe melhor os bordéis são simplesmente épicas. Além disso, ele traz aquele humor ácido e irônico que dá equilíbro ao trio.

Crimvael (Crim) (Anjo)

Crim é aquele personagem fofinho, inocente… ou nem tanto. Vive se fazendo de puro e casto, afinal é um anjo, mas tá sempre no meio da putaria junto com Stunk e Zel. Tem aquele jeitinho tímido, mas na prática é quem mais se entrega aos prazeres. A graça do Crim é justamente esse contraste: é fofo, com carinha de anjo, fala como quem não quer nada… mas quando vê, tá se esbaldando igual (ou até mais) que os outros. E os episódios onde brincam com o gênero do Crim (anjo de gênero indefinido, então no anime, tem os dois gêneros, ao mesmo tempo) são puro humor e fanservice inteligente.

Meidri (Pássaro — garçonete da taverna)

É a garçonete séria, rígida, que vive dando porrada no trio por conta das besteiras que eles falam na taverna. Meio tsundere, meio mãezona, vive tentando manter a ordem. O bom que ela é o ponto de equilíbrio. Ela tá sempre indignada com as conversas absurdas deles, mas no fundo você percebe que ela se diverte tanto quanto a gente assistindo. E sim, ela também tem episódios que mostram seu lado mais… atrevido.

As Súcubus Donas dos Bordéis (Várias)

Cada uma tem uma vibe, algumas são sedutoras, outras brincalhonas, outras dominadoras, e outras até super carinhosas. O anime faz questão de mostrar que cada espécie tem uma personalidade e um jeitinho diferente na hora de atender os clientes, porque cada episódio é como abrir um cardápio diferente de waifus. É uma aula de diversidade dentro do mundo do ecchi e da comédia. Você nunca enjoa, sempre quer saber “quem vem no próximo episódio”.

Ishuzoku Reviewers
©Ishuzoku Reviewers

Recepção dos Fãs e da Crítica:

Os fãs simplesmente amaram! Principalmente os que curtem comédia, ecchi, fetiches e uma boa zoeira. A obra foi super elogiado por não ter vergonha nenhuma de ser pervertido, mas ainda assim entregar uma história divertida, diferente e super engraçada, muitos disseram que ele é, na verdade, um dos melhores animes de comédia ecchi dos últimos tempos, justamente por tratar os fetiches com humor e leveza, sem cair no vulgar gratuito, embora… bem… às vezes beire, né?

Lembrando que, quando começou a comoção causada por aquelas pessoas que detestam ecchi e que, claro, sempre juram que ‘assistiram o anime acidentalmente’. A obra acabou sendo removida de várias plataformas de streaming por conta do seu conteúdo considerado ‘polêmico’. O resultado? Isso só fez ele ficar ainda mais famoso e ganhar aquele status delicioso de ‘anime proibido que todo mundo quer ver’.

A crítica ficou bem dividida, muitos elogiaram pela coragem, pelo humor irreverente e pela proposta inovadora. Alguns outros detonaram dizendo que era apelativo, vulgar e sem conteúdo além do fanservice. Mas, na realidade, o anime não se leva a sério nem por um segundo, e isso é parte do charme dele.

Muitos portais de crítica ocidentais simplesmente se recusaram a avaliá-lo, alegando que, segundo eles, se tratava apenas de uma ‘avaliação de bordéis de monstros’. Mas, diferente desses que gostam de bancar os politicamente corretos, fingindo serem perfeitos e sem defeitos, eu assumo sem medo: eu gostei, e gostei muito! Gostei tanto que reassisti o anime inteiro, do começo ao fim, só pra ter certeza de que nenhum detalhe dessa obra divertida, ousada e maravilhosa passaria despercebido nesta resenha.

Ishuzoku Reviewers
©Ishuzoku Reviewers

Trilha Sonora e Dublagem: Um Show à Parte

A trilha sonora de Ishuzoku Reviewers é simplesmente deliciosa! Ela acerta em cheio na proposta do anime: um equilíbrio entre humor, descontração, safadeza e momentos de pura comédia nonsense.

As músicas de fundo são leves, divertidas e muitas vezes até carinhosamente sacanas, com aquele jeitinho de barzinho medieval misturado com sons engraçadinhos, flautas, violões e efeitos sonoros que reforçam as situações picantes, engraçadas e absurdas que os personagens vivem.

Como pontos fortes, toda a trilha sonora combina perfeitamente com a proposta do anime, sempre são sons leves, engraçados e picantes ao mesmo tempo. Exemplo: As músicas temáticas que ajudaram a criar aquele clima de tavernas, aventuras e, claro… avaliações de bordéis!

Dublagem – Um Show de Entrega e Liberdade!

A dublagem japonesa de Ishuzoku Reviewers é um dos grandes destaques do anime! Os dubladores entregaram tudo, com atuações cheias de carisma, humor, safadeza e sem nenhuma vergonha na cara!

Destaques da dublagem:

  • Junji Majima (Stunk) – Perfeito no papel! Ele transmite aquele jeito safado, descontraído, galanteador e ao mesmo tempo meio canalha adorável;

  • Yuusuke Kobayashi (Zel) – Dá vida ao elfo pervertido de forma hilária, com uma voz mais suave, mas cheia de malícia;

  • Miyu Tomita (Crimvael) – Também considero perfeito para o papel! Ela entrega a fofura, a pureza e, ao mesmo tempo, aquele tom de vergonha alheia que só o Crim consegue passar.

A atuação de todos é super natural, descontraída e divertida, dá para perceber que os dubladores claramente se divertiram muito gravando, e isso transparece nas performances. Uma curiosidade é que vários fãs comentaram que dá pra perceber quando os dubladores estão segurando o riso em algumas cenas mais absurdas, o que deixa tudo ainda mais engraçado e natural.

Ishuzoku Reviewers
©Ishuzoku Reviewers

Abertura – “Ikouze☆Paradise”

 Cantada por Yuuki Ono, Junji Majima e Miyu Tomita (os próprios dubladores dos protagonistas), é uma música super animada, divertida e cheia de energia, com aquele clima de “vamos aproveitar tudo que esse mundo tem pra oferecer” e por serem os próprios dubladores que cantam, isso deixa tudo ainda mais imersivo e engraçado.

A letra é bem sugestiva, falando de diversão, prazeres e experiências únicas. super carismática e gruda na cabeça, sem falar que junto com o clipe combina 100% com o clima do anime: descontraído, picante e divertido.

Encerramento – “Hanabira Ondo”

 Interpretada também pelos dubladores Miyu Tomita, Junji Majima e Yuusuke Kobayashi. Tem um estilo bem diferente, mais descontraído, no ritmo de uma música tradicional japonesa misturada com elementos cômicos.

As imagens de encerramento são simples, mas super engraçadas, mostrando os personagens relaxando depois das aventuras… digamos… “trabalhosas”. Sério, assistam este encerramento com legenda, é muito divertido, inesperado e com aquele tom meio de festival japonês misturado com comédia.

Resumindo, a trilha sonora de Ishuzoku Reviewers cumpre muito bem seu papel de ambientação e humor. A dublagem é um espetáculo à parte, com dubladores se divertindo MUITO nas gravações e tanto a abertura quanto o encerramento são altamente elogiados pelos fãs pela criatividade, humor e carisma.

Ishuzoku Reviewers
©Ishuzoku Reviewers

Conclusão:

Por mais louco que pareça, Ishuzoku Reviewers não é apenas uma sequência de piadas safadas e avaliações picantes de bordéis de monstros. No fundo, ele também funciona como uma crítica velada e surpreendentemente inteligente sobre como julgamos prazeres, desejos, preferências e até mesmo os diferentes tipos de corpos e culturas.

Ao apresentar uma enorme diversidade de raças, biótipos e características culturais, o anime reforça uma ideia simples, mas extremamente relevante: o que agrada a uns, pode não agradar a outros e tá tudo bem! No fundo, é uma obra que, mesmo de forma debochada, fala sobre diversidade, aceitação e respeito às diferenças… tudo isso, claro, temperado com muito humor pervertido.

Sem rodeios, Ishuzoku Reviewers é um anime “para os sem vergonha e com muito orgulho disso”. Uma comédia ecchi sem pudores, sem filtros e sem a menor intenção de agradar quem leva tudo a sério demais. Eu gostei muito dele justamente por ser escancarado, absurdo e incrivelmente divertido.

Se você gosta de humor adulto, situações insanas, personagens carismáticos e quer se divertir explorando os fetiches mais malucos que esse mundo de fantasia pode oferecer, então essa obra é simplesmente uma joia rara talvez até, um tesouro proibido. Pode não agradar a todos, é verdade… mas pra quem abraça a proposta, a diversão aqui é garantida, deliciosa e inesquecível.

Eu simplesmente me diverti demais assistindo! Sério, ri do começo ao fim. E pra ser bem sincero, sempre estive no time de quem torce muito por uma segunda temporada desse anime.

Se você também curtiu e principalmente se gostou desse meu artigo, comenta aí! Bora conversar sobre ele na sua rede social favorita ou até no nosso grupo do WhatsApp. E, se você ainda não tá no grupo, é só clicar aqui e entrar!

Ah, e se quiser saber minha opinião sobre qualquer outro anime ecchi, não importa qual, é só me pedir! Eu reassisto e preparo uma resenha pra você.

Até mais pessoal!

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